Com um longo percurso iniciado no final dos anos 50, Manuel Amado é um dos mais importantes pintores portugueses da sua geração. A sua obra encontra-se representada em inúmeras colecções públicas e privadas, nomeadamente Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação Centro Cultural de Belém, Fundação Champalimaud, Fundação Cupertino de Miranda, Fundação D. Luís I, Fundação das Casas de Fronteira e Alorna, Fundação EDP, Fundação Galp Energia, Fundação Grupo Santander, Fundação Millennium bcp, Fundação Oriente, Fundação Portugal Telecom / Altice Portugal, Banco de Bilbao y Vizcaya, BNU MACAU, Caixa Geral de Depósitos, Canary Wharf Group, Euronext Lisboa, Fundo Monetário de Macau, Novo Banco, Centro Nacional de Cultura, Museu Berardo, Museu da Tapeçaria de Portalegre, Museu de Lisboa / EGEAC, Museu de Setúbal / Convento de Jesus, Museu de Tomar / Doação José Augusto França, Museu Nacional do Teatro e da Dança.
No estrangeiro: Fundação Jacqeline Vodoz e Bruno Danese - Milão, Itália, e Fundación Antonio Pérez - Centro de Arte Contemporáneo - Cuenca, Espanha.