Na série de pinturas dedicadas à casa de Mateus, Manuel Amado atentou aos grandes espaços deste edifício senhorial, tanto exteriores como interiores, através de tomadas de vista a partir de sombras projectadas, da luz reflectida no chão, e recantos, que quase parecem ocupar o lugar da câmara subjectiva de algum do cinema policial clássico norte-americano.